sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Que tanto sofrem as mulheres,
que vivem neste mundo um papel,
um papel criado pelo homem,
neste mundo masculino.
Um papel de mulher,
não de ser humano,
do sexo feminino.
Que coitadas, justas ingratas,
sendo as damas de cavalheiro algum,
mas ainda a dama,
por decreto.
Não entendem, os homens, porque,
porque estas se aproximam dos cafajestes,
enquanto estes seguem suas flores,
gentílico de puta.
Cá eu, não entendo,
o que ser humano algum,
atrai-se pela vulgaridade.

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